Marrocos
Estivemos no Marrocos em fevereiro de 2020 e fizemos uma viagem de carro de Norte à Sul pelo país.
Resumo
Fès: 2 noites
Merzouga: 1 noite
Deserto do Saara: 1 noite
Ourzazate: 1 noite
Marrakech: 3 noites
A chegada
Voamos de Madrid para Casablanca, o vôo tem duração de aproximadamente 1h50. Chegando no aeroporto, fomos recepcionados por uma pessoa que nos auxiliou na imigração com serviço de fast track, para quem não conhece, é um serviço que acelera alguns processos e formalidades dos aeroportos, diminui muito o tempo e facilita a chegada. Este serviço foi contratado ainda no Brasil por nossa agência Embarque With Us.
Já no desembarque, nosso motorista, e hoje um grande amigo, Mustapha, estava nos esperando para iniciarmos nossa viagem. Foi ele quem nos acompanhou durante os 9 dias pelo Marrocos.
Saímos do aeroporto Mohammed V e planejávamos visitar a Mesquita Hassan II, a quinta maior do mundo e cartão postal de Casablanca. Mas, como o trânsito estava muito grande no dia, acabaríamos perdendo muito tempo de deslocamento e tínhamos horas de viagem até Fès.
No caminho, paramos rapidamente na marina de Rabat para almoçar. O restaurante era bem turístico e a comida ok, mas a vista era bonita e foi uma boa forma de vermos um pouquinho da cidade.
1º destino
Fès
O Hotel
De lá seguimos para Fès, nosso primeiro destino no Marrocos e o que mais gostamos. Foram aproximadamente 4 horas de estrada para chegarmos ao Riad Fès, um Relais Châteaux maravilhoso que fica dentro da Medina, na parte antiga da cidade.
O hotel era a antiga residência de uma importante família local, um riad do século XIV que foi restaurado mantendo seu aspecto original.
Como estávamos cansados da viagem, optamos por jantar no restaurante do hotel, um marroquino maravilhoso, tudo o que pedimos estava ótimo. Recomendo aos que não se hospedarem no hotel, que reservem para jantar lá uma noite, vale a pena.
Outra opção de hospedagem que consideramos na época foi o hotel Sahrai.
No dia seguinte acordamos e tomamos um belo café da manhã no hotel e fomos conhecer a cidade.
To Do
Palácio do Rei
Começamos o dia na praça do Palácio do Rei. O Palácio foi construído no século XIV e é um dos maiores e mais antigos do Marrocos.
Não é possível visitar seu interior, apenas suas sete portas que representam os sete dias da semana e os sete níveis da monarquia. As portas são feitas de bronze e os adornos no muro ao seu redor de azulejos de cerâmica azul e verde. O azul é a cor de Fès, e o verde representa o Islã.
Bairro Judeu
Ao lado do Palácio do Rei, fica o Bairro Judeu, uma das zonas mais tradicionais e antigas de Fès.
O interessante do bairro é observar sua arquitetura, na qual os edifícios possuem sacadas do lado externo, ao contrário das construções tradicionais marroquinas em que as janelas e sacadas são todas viradas para um pátio interno.
Ao sairmos do Bairro Judeu, subimos para ver a vista panorâmica de toda a antiga Medina de Fès, que é linda!
Bairro das Olarias e Azulejos
De lá seguimos para o bairro das olarias e azulejos, neste bairro há um grande comércio com várias lojas e produtos similares entre elas. Nós visitamos uma cooperativa de artesãos onde é possível aprender um pouco sobre o processo todo e, no fim, comprar as peças.
Porta Bab Bou Jeloud
É a porta de entrada à Medina Fez el-Bali, a parte mais antiga e mágica de Fès.
Madraça Bou Inania
Uma Madraça é uma escola corânica de ensino superior. A Bou Inania data de 1350 e é uma das mais lindas e bem cuidadas da Medina. Ela foi renovada duas vezes, uma no século XVIII e outra vez no século XX. Algumas partes não podem ser visitadas, pois ainda exercem suas funções como mesquita e recebem centenas de fiéis.
Museu Nejjarine
É o museu das Artes e Ofícios em Madeira. Foi inaugurado em 1998 e está localizado em uma antiga e incrível pousada do século XVIII. Lá pudemos ver diversos objetos tradicionais feitos em madeira esculpidos por artesãos de Fès. Mas, o que impressiona mesmo é o prédio onde o museu está instalado.
Cortume Chouwara
No coração da Medina Fez el-Bali, o Cortume Chouwara é o maior dos quatro cortumes que continuam em funcionamento. Ele é composto de inúmeras fossas com tintas naturais para o tingimento de couro de camelo, cabra, boi e cordeiro.
O Chouwara é rodeado de lojas com balcões virados para ele, e é dessas lojas que os turistas realizam as visitas para ele. Na entrada dessas lojas recebemos ramos de hortelã para cheirarmos no decorrer da visita, na tentativa de amenizar o cheiro super forte característico do cortume.
Mausoléu Moulay Idriss
É um santuário dedicado à um antigo rei da cidade (de 807 à 828), milhares de muçulmanos visitam o mausoléu para obter sua benção. Assim como os demais lugares sagrados da cidade, ele não está aberto para a visitação de não muçulmanos, mas vale a pena a visita de sua fachada para poder ver um pouco de sua linda e imponente construção.
- Mausoléu Sidi Ahmed Tijani
Assim como no mausoléu anterior, no Sidi Ahmed Tijani, também não é possível visitar seu interior, a intenção é ver sua fachada e porta espetacular e riquíssima em detalhes.
Souks
Por fim, a visita aos souks, mercados tradicionais árabes que oferecem uma infinidade de produtos, desde tecidos até especiarias. Há muitos souks espalhados por Fès e alguns são especializados em produtos específicos como por exemplo o Souk da Henna. O mais legal é se perder por eles para explorar o que cada um oferece e sempre negociar tudo antes de comprar.
2º destino
Merzouga
Em nosso 3º dia, saímos de Fès em torno de 8h00 da manhã. Ao longo do caminho pudemos ver paisagens impressionantes nas Montanhas do Atlas e regiões semidesérticas. Paramos em Ifrane, uma cidadezinha que fica 65km ao Sul de Fès, e é considerada a Suiça do Marrocos por seu estilo alpino característico. É linda e vale a visita!
De Ifrane seguimos para Midelt, cidade onde paramos para almoçar. A cidadezinha fica entre a cordilheira do Atlas e o deserto do Saara e as vistas por lá são maravilhosas.
O Hotel
Chegamos em nosso próximo destino, o Riad Madu, por volta de 18h00. O riad fica em Merzouga, aos pés do deserto do Saara, tem um estilo mais rústico que nossa última acomodação, o Riad Fès, mas apesar de não ser luxuoso, não lhe falta charme em cada detalhe.
To Do
Em nossa 3ª noite, jantamos no próprio Riad Madu, que possuía um cardápio típico Marroquino e estava tudo gostoso. Terminamos a noite tomando chá em volta da lareira antes de irmos dormir.
3º destino
Deserto do Saara
Após nossa noite no Riad Madu, fizemos check-out e entregamos nossas malas para o Mustapha, pois não seguiríamos com ele naquele dia.
Fomos recebidos por um 4x4 que nos levaria até nosso acampamento. Antes de chegarmos até lá, passamos por Erfoud e Rissani, duas cidadezinhas que são a "porta" do deserto do Saara. O receptivo local, que estava nos acompanhando, organizou um almoço maravilhoso em um Oásis no meio do deserto, com pratos típicos marroquinos, chás e doces. Tudo servido da forma mais linda e charmosa possível, foi muito especial.
O Hotel
Após o almoço no Oásis, seguimos para nosso acampamento, o Merzouga Luxury Tented Camp.
Apesar de ser um acampamento, a estrutura do Merzouga Luxury Tented Camp é muito boa, as tendas são climatizadas, a decoração é charmosa e o banheiro é ótimo. Confesso que estava um pouco preocupada, mas o chuveiro era bom e quente e a estrutura de toilette e bancada com a pia, também. Tivemos uma noite maravilhosa lá.
To Do
Chegamos lá no final do dia, em tempo para um passeio de camelo pelas dunas no por do sol.
O passeio foi lindo e nele pudemos conhecer um pouco mais dos hóspedes que estavam no acampamento naquela noite. Alguns brasileiros, uruguaios e portugueses.
Voltamos para o acampamento onde ficamos tomando vinho em volta da fogueira e conversando antes do jantar. A estrutura lá é muito boa e o jantar foi em uma tenda climatizada. Os pratos, é claro, eram marroquinos, e após o jantar, ainda no restaurante, tivemos um show com música típica marroquina, no qual os hóspedes puderam participar e aprender a tocar os instrumentos. Meu pai que não perde a chance de um instrumento e microfone participou e foi muito divertido. Após o jantar e já com a fogueira mais baixa, ficamos contemplando o céu, o mais lindo e estrelado que já vi na vida!
4º destino
Ouarzazate
No dia seguinte acordamos e fomos encontrar o Mustapha no Riad Madu para seguirmos nossa viagem.
To Do
Nossa 5ª noite foi em Ouarzazate no hotel Le Berbere Palace. No caminho para lá, cruzamos sublimes cenários desérticos da região de Alnif e passamos pelas Gargantas do Todra, uma série de cânions de rios de pedra calcária localizadas na parte leste das montanhas do Alto Atlas, perto da cidade de Tinerhir. O passeio é lindo e vale ser incluído em seu itinerário.
Ouarzazate é uma cidade no Sul do Marrocos, apelidada de "porta do deserto". Com uma localização estratégica, sempre foi uma cidade importante no Marrocos por suas rotas comerciais e hoje em dia por seus estúdios de cinema.
O Hotel
Le Berbere Palace
Em Ouarzazate nos hospedamos no Le Berbere Palace, é o melhor hotel da cidade, possui uma boa estrutura, mas me remeteu a hotéis americanos, tudo bem grandão e sem charme. A decoração do hotel é um tanto quanto cafona, mas os quartos são confortáveis. O hotel possui um jardim bonito e uma piscina enorme que não pudemos aproveitar, pois estava frio.
Eu só indicaria essa pernoite em Ouarzazate no Le Berbere Palace se ela for essencial para o encaixe do roteiro. Se eu pudesse mudar algo no meu, seria trocar essa noite por duas noites no incrível hotel boutique Dar Ahlam, em Skoura.
5º destino
Ait Ben-Haddou
No caminho para Marrakech passamos o dia em Ait Ben-Haddou, cidade fortificada, patrimônio mundial da Unesco e uma antiga e estratégica rota comercial no Marrocos. A cidade foi cenário de grandes produções como "Gladiador" e "Game of Thrones". Foi muito interessante visitar uma cidade com kasbahs de argila tão preservados, é lindo!
To Do
Nesse mesmo dia, fomos recebidos na casa de uma família berbere para um típico almoço marroquino.
Foi muito especial, uma das melhores refeições que fizemos na viagem, e, apesar de só falarem árabe, fomos recebidos com todo o carinho do mundo e pudemos conhecer um pouco mais da cultura berbere. É imperdível!
6º destino
Marrakech
De Ait Ben-Haddou, seguimos para Marrakech, nosso destino final na viagem pelo Marrocos.
O Hotel
Ficamos lá 3 noites e nos hospedamos no Riad Jaaneman. Com apenas cinco suítes e uma localização super privilegiada na medina, em frente ao Musée des Confluences Dar el Bacha, o Riad foi por dez anos a casa de férias de uma família e ainda é possível sentir a atmosfera super acolhedora e familiar.
O Riad Jaaneman não era nossa primeira opção de hospedagem, pretendíamos nos hospedar no Villa des Orangers, um Relais ChIâteaux lindo, também dentro da Medina. No entanto, quando fomos fechar, já não havia mais disponibilidade. Outra opção também era o lindo Riad de Tarabel, mas também não estava disponível. Por fim, nosso receptivo no Marrocos nos indicou o Riad Jaaneman e ficamos bem contentes com a escolha.
O Riad não é super luxuoso, com a opulência de algumas outras hospedagens no Marrocos, tem uma decoração mais internacional, um mix marroquino e europeu. Lindo e um pouco mais clean que as opções citadas anteriormente.
Nós gostamos bastante, mas vale ressaltar que se você preza por um ótimo serviço 24hrs, essa não será uma boa opção.
To Do
Dar el Bacha Musée des Confluences
Começamos nosso primeiro dia no Dar el Bacha Musée des Confluences, ficava bem em frente ao nosso riad e é uma joia escondida em Marrakech que celebra a rica história e cultura marroquina. O palácio foi originalmente construído para servir como residência do Pacha de Marrakech no século XIX e, desde então, foi restaurado para se tornar um museu fascinante. Dentro dele fica o Bacha Coffee, um dos cafés mais lindos e gostosos que já fomos, são mais de 200 tipos de café arábica do mundo todo.
- Mellah
Nossa segunda parada foi no Mellah, um bairro histórico em Marrakech, foi um assentamento judaico vibrante no século XVI. Originalmente criado como um local de refúgio para a comunidade judaica, Mellah agora é um lugar onde a cultura judaica e marroquina se misturam. Suas ruas são estreitas e coloridas com sinagogas históricas e o souk de especiarias.
- Souks
Do Mellah fomos passear em alguns dos souks, se você está procurando por uma experiência autêntica de compras em Marrakech, os souks são o lugar ideal para se visitar. Esses mercados são verdadeiros labirintos de ruas estreitas e becos sinuosos, repletos de lojas que vendem de tudo, desde especiarias e tecidos até cerâmicas e bijuterias. Aqui, a habilidade na arte da barganha é um elemento essencial. É comum que os preços iniciais sejam inflacionados, mas com um pouco de paciência e persuasão, você pode garantir um bom negócio. Mas os souks não são apenas um lugar para compras - eles também são uma experiência cultural em si, a mistura de cores, aromas e cultura que você encontra nesses mercados é verdadeiramente fascinante e enriquecedora.
Os souks mais conhecidos são o Souk Addadine (souk dos artigos de metal), Souk Chouari (cestos feitos com fibras de palmeira e madeira), Souk dos Tintureiros, Souk Smata (babouches marroquinas), o Souk Zrabia (tapetes), Souk Siyyaghin (joalheria), Souk El-Kebir (as peles são vendidas para posteriormente serem tratadas) e o Souk das Especiarias, localizado no Mellah, o antigo bairro judeu.
- Praça Jemaa El Fna
Após alguns souks fomos para praça Jemaa El Fna, onde o aroma de especiarias mistura-se aos sons de músicos e encantadores de serpentes. É um lugar imperdível para quem visita a cidade pela primeira vez. Ps: a maioria dos souks fica em volta da praça, por isso, vale a pena casar os programas.
- Palais Bahia
Dos souks fomos para o Palais Bahia, um palácio histórico em Marrakech construído no final do século XIX para servir como uma residência para o grão-vizir Si Moussa. Seu nome significa "palácio da beleza", e é fácil ver por quê - mas o nome foi dado em homenagem à amante preferida do vizir - com seus jardins exuberantes, pátios ornamentados e decoração impressionante, é um verdadeiro tesouro arquitetônico da dinastia alauíta.
- Túmulos Saadianos
No segundo dia começamos pelos Túmulos Saadianos, que datam do século XVI, quando a dinastia saadiana governava o Marrocos. Os túmulos foram descobertos em 1917 e, desde então, foram restaurados para exibir a incrível arte e arquitetura da época. Visitar este local é como entrar em um mausoléu real, onde a história e a tradição marroquina se unem.
- Praça Jemaa El Fna
Nossa segunda parada foi na efervescente e caótica praça Jemaa El Fna, onde o aroma de especiarias mistura-se aos sons de músicos e encantadores de serpentes. É um lugar imperdível para quem visita a cidade pela primeira vez.
- Museu Yves Saint Laurent
Após a praça, fomos para o outro lado da cidade.O Museu Yves Saint Laurent em Marrakech é uma homenagem ao lendário estilista argelino, que se apaixonou pelo país e suas cores exóticas. A coleção apresenta mais de 5.000 peças icônicas, desde a famosa jaqueta saharienne até os deslumbrantes vestidos de noite. É um tesouro para quem ama moda.
- Jardin Majorelle
Do museu fomos para o Jardin Majorelle, um oásis exótico em pleno coração de Marrakech. Foi desenhado pelo artista francês Jacques Majorelle nas décadas de 1920 e 1930, e posteriormente restaurado pelo estilista Yves Saint-Laurent e seu sócio Pierre Bergé na década de 1980. O jardim é conhecido por seus vibrantes edifícios de cor azul, que Majorelle chamou de "Majorelle Blue", bem como por sua coleção de cactos e plantas exóticas. Hoje, o jardim está aberto ao público e também abriga o Museu Berbère
- Museu Berbère
O Museu Berbère está localizado dentro do jardim e exibe uma coleção de artefatos e objetos tradicionais da cultura berbere, que são fascinantes de se ver.
- Souks
Se você está procurando por uma experiência autêntica de compras em Marrakech, os souks são o lugar ideal para se visitar. Esses mercados são verdadeiros labirintos de ruas estreitas e becos sinuosos, repletos de lojas que vendem de tudo, desde especiarias e tecidos até cerâmicas e bijuterias. Aqui, a habilidade na arte da barganha é um elemento essencial. É comum que os preços iniciais sejam inflacionados, mas com um pouco de paciência e persuasão, você pode garantir um bom negócio. Mas os souks não são apenas um lugar para compras - eles também são uma experiência cultural em si, a mistura de cores, aromas e cultura que você encontra nesses mercados é verdadeiramente fascinante e enriquecedora.
Kasbah Tamadot
Em nosso quarto e último dia em Marrakech, fomos passar o dia no hotel Kasbah Tamadot, no vale de Asni-Imlil, na região do High Atlas. O hotel de Sir Richard Branson possui 28 quartos e situa-se no topo de um vale com vista para o monte Toubkal. Tudo na propriedade é maravilhoso, fomos para almoçar mas gostaríamos muito de ter ficado umas duas noites lá curtindo o hotel e a região.
Além do hotel, fizemos algumas paradas pelo caminho, são 55km de Marrakech até lá, paramos em alguns vilarejos berberes e vimos uma cooperativa de mulheres que produzem óleo de Argan, onde pudemos comprar os produtos e conhecer o processo de produção.
Obs: A melhor marca local em Marrakech para comprar óleo de Argan se chama Nectarome.
Os restaurantes
- Grand Café de la Poste
Com referências dos anos 20 e da estética art déco na decoração, jazz e bossa nova como música ambiente, o restaurante possui menu com clássicos de bistrots franceses e carta e vinhos com boas opções marroquinas. Fomos no jantar mas é uma ótima opção para o almoço.
- Bô Zin
Quase uma entidade na noite de Marrakech, no menu do Bô Zin você vai encontrar uma mistura de cozinha Thai, com Noodles e Dim Sums entre outras opções.
Reserve no início da noite se quiser um ambiente mais tranquilo ou mais tarde para pegar o horário em que o DJ entra e o agito começa.
- Nomad
Cozinha marroquina e pratos internacionais com um toque marroquino, abre tanto para almoço quanto para o jantar ou apenas drinks no meio da tarde se você preferir. O restaurante possui 4 andares com uma decoração charmosa e ambientes agradavéis mas o highlight com certeza é o segundo rooftop com vista para a medina e as montanhas do Atlas, não deixe de pedir uma mesa lá ao fazer a reserva.
- La Grande Table Marocaine
Figurando em 27 lugar na lista Middle East North Africa's 50 Best restaurants, o La Grande Table Marocaine fica no incrível hotel Royal Mansour. A cozinha tradicional marroquina aqui possui toques franceses e experiência de rei. O ambiente é opulento e o serviço é tão maravilhoso que chega a ser exagerado.
- Bacha Coffee
Com 200 tipos de café arábica do mundo todo, o Bacha Coffee fica dentro do Dar el Bacha Musée des confluences. Além de ser tudo delicioso, só o ambiente em si já vale a visita!
- Dar Yacout
Um dos primeiros restaurantes da Medina, inaugurado há mais de 20 anos, o Dar Yacout possui menu marroquino, show de músicos locais e ambiente romântico. No dia de nossa reserva lá estavamos tão cansados que acabamos cancelando de última hora. Apesar de ser bem turístico, costuma ser unânime nas indicações.
522 comentários
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